Neste fim de semana já começa a nova temporada do campeonato da Fórmula 1, no GP do Bahrein, e esse ano a categoria tem mais novidades para os amantes do esporte e para as equipes dos carros mais velozes do mundo.
Em 2023, a F1 contará com três estreantes: o australiano Oscar Piastri, o americano Logan Sergeant e o holandês Nyck De Vries. Das oito equipes, apenas três não mudaram suas duplas de pilotos, sendo a Red Bull Racing, a Mercedes e a Ferrari, que continuam com os mesmos pilotos da temporada passada.
Neste ano também voltará o GP de Vegas. Após a estreia do GP de Miami no ano passado, a Fórmula 1 contará com três corridas em solo americano, sendo elas em Miami, em Austin e em Las Vegas. O Qatar também voltará a ser palco de uma corrida do esporte, em Losail.
Uma das maiores reclamações na última temporada, os “quiques” que os carros, principalmente da Mercedes, davam nas retas, também teve uma solução para esta temporada.
Agora todos os pilotos são obrigados a usar câmeras na espuma do capacete. O uso desse tipo de câmera foi estreado em 2021 e fez bastante sucesso entre os fãs do esporte. Algumas equipes não usavam por conta da marca do capacete do piloto, outras não usavam para não entregar dados aos rivais. Agora, por regulamento, todos os pilotos têm que usar essa câmera.
Nos pneus usados na corrida, agora tem um novo composto. Ano passado, as equipes tinham cinco opções e esse ano terão seis. O novo pneu será o segundo mais duro da gama.
Na sexta etapa do mundial, as equipes contarão com mais um pneu disponível. Nessa opção, o pneu será utilizado quando estiver chovendo forte durante a corrida.
O teto de gastos, que gerou polêmica na temporada passada após a Red Bull ultrapassar a quantia que poderia gastar em 2021, também passou por mudanças. Deveria ser de 135 milhões de dólares neste ano, mas já passa dos 145 milhões se for confirmada a previsão de mais de 4% de inflação no ano para os países do G7.
Receba as principais notícias do dia no seu WhatsApp! Basta clicar aqui.