A torcida do Vasco fez do Kleber Andrade um caldeirão! Cantando e vibrando a cada chance criada pelo time, as vozes de todo o Espírito Santo, deram tom a partida válida pela quinta rodada do Campeonato Carioca 2023. Mas, ao final do jogo, a frustração pela derrota por 2 a 1, para o Volta Redonda, deu lugar ao silêncio.
Entre os mais de 19 mil cruzmaltinos presentes em Cariacica, estava Erlon Pinheiro, de 49 anos, seu filho Erlon Felipe, de 17 anos, ambos moradores de Vila Velha, e sua irmã Eliana Pinheiro, de 38 anos, de Vitória, que vieram acompanhar de perto o time que une a família há gerações.
A torcida de todos os cantos
A torcedora Poliana Souza, de 34 anos, saiu de Alegre, no Sul do Estado, para assistir ao jogo do time do coração. Pela primeira vez em um estádio, a assistente social não escondeu a alegria e emoção de ver o clube que seu pai, falecido em 2022, a ensinou amar.
“Muita gente não entende o que é Vasco. É mais que um time. Sou vascaína pelo meu pai. Meu ídolo. Estou na torcida que o time vá bem esse ano. O clube é isso, essa energia de casa lotada, torcedores fanáticos e fazendo muita festa”, disse.
Confiante na virada
O Vasco tem o lema de ser o time da virada, mas, dessa vez, o torcedor não viu o time fazer jus ao ditado e ficou apenas na voz o grito de “vamos virar, Vasco!”. Um dos que estavam confiantes era o aposentado Sigfrif klitzke – nome de origem alemã -, que acompanha o time em todas as ocasiões que Gigante vem ao Espírito Santo e, esporadicamente, vá ao Rio de Janeiro assistir ao time do coração.
“A festa tá linda, isso é ser Vasco. Festa na porta, durante o jogo e a cada instante. Vamos sempre em busca do resultado positivo. Eu apostei na virada o tempo todo, mas infelizmente ela não veio. Mas vamos seguindo em frente. Buscar melhores atuações”, pontuou.
Redação Mov News
Equipe de jornalismo do MovNews