As cédulas inadequadas à circulação podem ter valor ou não. Isso vai depender do grau do dano apresentado, de acordo com o Banco Central. Devem ser retiradas de circulação as cédulas manchadas, sujas, desfiguradas, gastas ou fragmentadas; com marcas, rabiscos, símbolos, desenhos ou quaisquer caracteres a elas estranhos; com cortes ou rasgos em suas bordas ou interior; queimadas ou danificadas por ação de líquidos, agentes químicos ou explosivos etc. Veja a seguir os exemplos de notas com ou sem valor.
1. Cédulas não utilizáveis, mas com valor
São aquelas inteiras, mas desgastadas pelo uso. Têm valor e podem ser utilizadas normalmente pelo público. Por estarem muito desgastadas, os bancos devem, ao recebê-las, encaminhá-las ao Banco Central para destruição. Veja os exemplos
2. Cédulas dilaceradas, com valor somente para depósito
São aquelas que se encontram com algum dano, mas podem se apresentar inteiras ou fragmentadas, devendo, neste último caso, possuir mais da metade de seu tamanho original em um único fragmento. Elas têm valor somente para depósito, pagamento ou troca na rede bancária. Assim sendo, os bancos devem recebê-las do público e trocá-las por seu valor integral ou aceitá-las em pagamentos ou depósitos. Posteriormente, essas cédulas devem ser encaminhadas ao Banco Central para destruição. Veja a seguir os exemplos
3. Cédulas mutiladas, sem valor
São aquelas que não têm valor porque não apresentam um fragmento com mais da metade do seu tamanho original. Veja os exemplos
- Cédulas rasgadas
- Cédulas danificadas por traça, cupim ou agente químico
4. Encaminhamento de cédulas mutiladas para exame no Banco Central
O Banco Central possui um serviço para exame de cédulas que suscitam dúvidas quanto à sua valorização. Dessa forma, essas cédulas podem ser entregues à rede bancária, que, mediante recibo, deve acatá-las e encaminhá-las ao Banco Central para análise e possível valorização. A seguir, estão listados alguns exemplos de cédulas que não possuem um fragmento com mais da metade do seu tamanho original, mas que podem ser entregues aos bancos para serem remetidas ao Banco Central para exame de valorização. As informações são do R7.
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Redação Mov News
Equipe de jornalismo do MovNews