Você sabe quanto de imposto cabe na dose de cachaça? Naquele copo de chope bem tirado? E no vermute, para os paladares da velha-guarda? Independente do gosto, ninguém está a salvo de ter os incômodos impostos “serrando” um pouquinho de cada dose. São os impostos deixando seu trago sempre mais amargo.
A lista de tributos que incidem sobre as bebidas alcoólicas inclui impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), sobre Produtos Industrializados (IPI), além do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Quando a birita é importada então, aparece ainda o Imposto de Importação.
A mais tradicional, a boa e velha cachacinha, é justamente a mais taxada do país. Sem ela a caipirinha não existe, o que traz a mistura de aguardente de cana com limão, açúcar e gelo na vice-liderança.
Já o uísque, que para o poetinha trata-se do “cachorro engarrafado”, é a terceira bebida com maior tributação no Brasil – talvez porque uma grande amizade tem mesmo muito valor.
Nacional ou estrangeira, quente ou gelada, destilada ou fermentada, do momento ou fora de moda, elaborada ou simplesmente engarrafada, confira o ranking das 10 bebidas com maior tributação no Brasil:
- Cachaça – 81,87%
- Caipirinha – 76,66%
- Uísque – 67,03%
- Vodca – 67,03%
- Chope – 62,20%
- Vermute – 61,85%
- Quentão – 61,56%
- Vinho importado – 59,73%
- Champanhe – 59,49%
- Espumante – 59,49%
Redação Mov News
Equipe de jornalismo do MovNews