As novas linhagens do coronavírus que circulam pelo Espírito Santo não foram transmitidas pelos pacientes do Amazonas e Rondônia transferidos ao Estado para dar continuidade ao tratamento da doença, afirmou Luiz Carlos Reblin, subsecretário de Vigilância em Saúde, durante coletiva de imprensa na tarde desta quarta-feira (17).
Reblin explica que essas pessoas estiveram isoladas em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) e enfermarias exclusivas e que os profissionais de saúde que têm contato direto com eles usam equipamentos de proteção adequados e realizam o teste para Covid-19 a cada três dias.
Questionado sobre a que ele atribuiu a chegada das novas cepas, o subsecretário mencionou as viagens são essenciais pelo território brasileiro, ocorridas tanto por meio do transporte aéreo quanto pelo rodoviário intermunicipal.
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“A circulação do vírus se dá pela circulação de pessoas, os pacientes que foram transferidos com todo cuidado não são responsáveis pelas novas linhagens no Estado”, declarou.