sexta-feira, 29 de março de 2024
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Vitória

Estudantes participam da 9ª Simulação Geopolítica do Ifes

Muita geopolítica, conhecimento, alegria e integração. Assim pode ser definida a 9ª Edição SiGi, a Simulação Geopolítica do Ifes (Instituto Federal do Espírito Santo), a maior simulação do Estado.

O projeto consiste em simular um ambiente de diplomacia internacional nos moldes das Nações Unidas, com intuito de levar o conhecimento sobre temas e problemáticas procedentes da conjuntura geopolítica nacional e internacional.

Nesta sexta-feira (10), os alunos tiveram a oportunidade de participar de um dos eventos que marca a SiGi, a 2ª Simulação Preparatória da OMS (Organização Mundial da Saúde). Nela, os estudantes podem treinar para o evento oficial, que será realizado nos dias 2 e 3 de setembro.

Em entrevista ao Portal MovNews, o Coordenador do projeto, Helder Januário, afirmou que o projeto é de grande aprendizado para os alunos e objetiva ampliar as possibilidades de ensino de várias disciplinas e compreender questões geopolíticas.

“Temos no nosso auditório várias escolas participantes na Grande Vitória, entre elas Marista, Escola Viva e os Ifes de todo o Espírito Santo. É uma oportunidade única para os alunos”, destacou.

O Coordenador do projeto, Helder Januário, 50 anos. Foto: Maria Clara Leitão.

A aluna do Ifes, Ana Teresa Ortiz, de 17 anos, atua como organizadora e secretária geral no papel desempenhado na simulação. A estudante afirma que a simulação é um “divisor de águas” ao modificar a vida do aluno do Ensino Médio.

“Esse é um projeto que não só aborda problemas mundiais, mas valores que você leva por toda a sua vida profissional. Tenho certeza até mesmo que a simulação foi de grande influência para a minha escolha profissional, já que pretendo cursar Direito”, explica.

A paixão pelo projeto vai muito além dos muros do Instituto Federal. A aluna Maria Luiza Rossetto Corrêa, de 17 anos, relata que ao entrar na instituição, em 2020, teve a oportunidade de participar das edições, onde obteve grande conhecimentos.

“Eu aprendi com a Sigi como dialogar com os seres humanos. Aprendi profissionalismo e entrar em consenso com pessoas diferentes do meu ponto de vista”, esclarece a estudante.

Aluna Maria Luiza Rossetto Corrêa, 17 anos. Foto: Maria Clara Leitão

A participação ajuda

Há quem diga que o futuro é moldado a partir das paredes da sala de aula, entretanto, para alguns educadores não existem limites para a educação.

Dentre as variadas escolas públicas participantes, a edição marcou a primeira atuação no projeto dos alunos e educadores da Escola Pública Pastor Oliveira Araújo.

“Os alunos estão achando muito interessante essa experiência, e nós educadores temos a certeza que será proveitosa para o futuro de todos. Recebemos também o convite para a Simulação da ONU ir até a nossa escola e aprofundar o projeto com os estudantes. Estamos de braços abertos para os próximos capítulos”, finaliza.

Alunos e educadora da CEEFMTI Pastor Oliveira de Araújo. Foto: Maria Clara Leitão
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3 COMENTÁRIOS

  1. Obrigada por nos deixar informados por este grande evento . Nossos estudantes saíram dessa simulação com muitas expectativas para voltar em setembro ,onde já estão com milhões de ideias na cabeça para participarem .

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